Palavra do Presidente

OUTRO ANO, VIDA QUE SEGUE

 

O ano passado foi cheio de turbulências mil, princi­palmente no campo da po­lítica partidária. Ainda bem que já estávamos saindo do recrudescimento da pan­demia da COVID-19 e reto­mando fôlego para prosse­guirmos esperançosos.

Depois das festas de Na­tal e Ano Novo, muitos ain­da precisam desintoxicar-se da ingestão excessiva de álcool (bebidas alcoólicas) e da boa comida, afinal tra­ta-se de datas tradicionais de festas lautas que ressal­tam um saudável “barulho” das grandes alegrias e da descontração. Contudo, a desintoxicação que se re­quer é a limpeza do nosso humor e emoções que es­tiveram sobrecarregados de polarizações descorteses e antifraternas, do divisionis­mo e afastamentos entre irmãos e caros amigos - o que muito tem acontecido e ainda persiste nas próximas caminhadas dos brasileiros.

Não devemos, pois, mais nos preocuparmos com os “disse me disse”­ que têm minado e picotado nossas ternas amizades e gratas parcerias nos ca­minhos por onde palmi­lhamos. Temos que seguir sustentando o ideal, que é de todos, qual seja viver­mos numa nação pacífica e ordeira, onde imperem o respeito pelas diferenças e o sentimento de verdadeira brasilidade. Somos um só povo, somos irmãos, so­mos todos brasileiros!

Mas nossa mensagem é para dizer que, apesar do misticismo que geral­mente aparece em todo começo de ano (de um ANO NOVO), não podemos e não devemos fazer pre­julgamentos precipitados quanto ao futuro da nossa querida nação; e dizemos que a AFA nunca os fará. Somos uma comunidade consciente, culta, formada por colegas valorosos, po­litizados, atualizados, pre­parados quanto à realidade do nosso Brasil, mas não nos arvoremos em tomar vieses que nos levem à dissenção ou ao desgaste da nossa linda coesão as­sociativa.

Muitos dizem que os pensamentos positi­vos atraem coisas boas. Pois serão estes que de­vem, certamente, ener­gizar nosso otimismo e confiança nos destinos de um grande e amado País – nosso Brasil. Não nos atrevamos, aqui, a bem da verdade, a traçar conjecturas econômicas nem políticas. Eventuais desafios nesse sentido serão encampados e pro­tagonizados por todos os brasileiros (mansos e pa­cíficos), assim como pela habilidade, competência e boa vontade das nossas autoridades e instituições, pelo amor à pátria e ao seu povo. E para nos dar uma forcinha para este começo de ano, que tal tirarmos uns dias de “folga /férias”, se pudermos até viajar, não para reflexões, mas para um lazer e descontra­ção que “cicatrizem” nos­sas ásperas e incômodas diferenças, que, eventual­mente tenhamos vivencia­do em 2022.

Renovam-se, pois, as esperanças e grande oti­mismo para um 2023 pro­missor, produtivo, fraterno e mais humanizado.

Um feliz Ano Novo a to­dos! Deus no comando!

Saudações!