Palavra do Presidente

SEGUIMOS JUNTOS PELA EVOLUÇÃO DA AFABRB

 

Chega ao fim mais uma gestão da AFABRB; esta que teve início em 2020. Incan­sável seria para nós enume­rarmos momentos de satisfa­ção e de amor com que nos dedicamos aos desígnios da nossa querida Associação. A missão singela, mas grande­mente nobre desta instituição já bastaria para contagiar de orgulho e dinamismo qual­quer gestor que esteja no seu comando. Porque não a co­mandamos sozinhos, e sim em conjunto com colegas valorosos, que não desistem de seus ideais altaneiros pe­rante essencial continuidade – não só de seus sonhos, que perduram – também da sequência sustenida (uma nota acima, um tom acima) de bela categoria de regio­bancários, que, suarentos, marcaram momentos de ale­grias, de rara felicidade, que semeavam durante o labor célere e vigoroso. Manter ele­vada a saga de um grupo de amigos e colegas que, no la­bor profissional, trabalhavam unidos, alegres e frenéticos, pela grandeza do BRB-Banco de Brasília. O próprio trabalho já era uma “canção” frater­nizante. Daí, a existência da AFA. Daí, a perenidade que se busca para ela.

Não seria apenas saudo­sismo, mas realizações pro­fícuas alcançadas juntamente com colegas que há muito vêm ombreando conosco. Com certeza cometeríamos sérias injustiças se nomeás­semos, aqui, apenas alguns desses companheiros de jor­nada, posto que foram muitos que se apresentaram sempre solícitos e colaboradores, carregando com a gente o bastão da evolução da AFA­BRB, tanto no apoio direto como também formando par­cerias nobilitantes.

Dirigir a AFA foi, para nós, verdadeira terapia mas­sageadora da nossa grande satisfação, do gesto fraternal de eterno aspirante a men­sageiro do bem-estar, da paz e dos momentos de alegrias que tentamos buscar, inces­santemente, para os nossos colegas aposentados do BRB.

Muitas vezes, colocáva­mo-nos no lugar de irmãos que viviam maus momentos, que levavam uma vida de pri­vações, que passavam por dificuldades episódicas, que lutavam (p.ex.) para conseguir medicações ou tratamentos fora de enquadramentos nor­mativos, sentindo no peito e na alma alguns tormentos pro­visórios por que passavam. Tivemos, sem dúvida, grande ajuda e gesto de sensibilidade da parte de colegas da Saúde, principalmente, e assim algu­mas soluções encontrávamos, porquanto nunca estivemos sozinhos. Atitudes enobre­cedoras e fraternas surgiam, por vezes, do entendimento de grandes e admiráveis compa­nheiros que sempre enaltecem o ser humano, imediatamente o mais próximo.

Não discorremos, no mo­mento, sobre importantes realizações que tivemos, por­que elas estão na lembrança e nas visões dos nossos cole­gas filiados, que as têm com grande valor e notoriedade a bem de todos, realizações es­sas que pulsam na realidade de um passado recente.

E foi assim que passamos e varamos estrada a fora, palmilhando os caminhos desta grande Associação, que somente o é, também pela grandeza das parcerias que se mantiveram robustas e rentes conosco. Ressalta­mos, aqui, ao mesmo tempo em que agradecemos o gesto de grande aceitação ou apro­vação por parte do nosso quadro de associados, que sempre nos prestigiou hipo­tecando seu apoio relevante e nobre.

Outras gestões primoro­sas e aguerridas hão de vir para a continuidade progres­sista e humanizada da nossa Associação, mantendo-lhe a boa imagem e salutar concei­to alcançados, notadamen­te os calorosos abraços e alegres sorrisos das nossas indispensáveis confraternizações sociais.

Transcende, pois, nosso preito de gratidão e profundo reconhecimento pelos om­bros e ideias amigas em que nos agarramos, no calor des­sa luta dadivosa. A vida conti­nua! A AFA continua!

Saudações!